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          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.15

          Home /  A Arquitetura da Ascensão - Capítulo 2.15
           
          Livro: Arquitetura da Ascensão

          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.15

          • Berenice Bellato
          • 12/01/2019
          • espiritualidade, metodista

          O tempo sempre dá uma trégua para que façamos uma pausa. Passei alguns dias digerindo aquela história de amor. Queria saber como se perpetuava o sentimento amoroso entre as almas. Seria mesmo possível viver aquela história de amor no Etéreo? Tudo o que acontecia de novo nas minhas experiências espirituais eu questionava. Às vezes tinha a impressão de que a vida no Além parecia ser melhor do que a existência física na Terra. Temia desejar ir para o outro lado mais cedo, vivenciando as informações do que ouvia, sentia e vibrava.

          Numa noite de quarta-feira quando ficava muito sensível devido a intensificação das canalizações, deitei-me mais cedo. Virava de um lado para outro na cama como se estivesse procurando alguma coisa. Uma inquietude tomava conta do meu corpo físico. Chorava silenciosamente abafando meus soluços. O mundo espiritual não difere do mundo virtual. Tudo parece existir e no momento de sentir o abraço, o beijo, uma carícia, nada existe. Que solidão! Imaginava o meu netinho crescendo, saudade do meu filho, pai e irmãos. De repente senti uma dor forte no meio da minha testa. Como se um grande refletor estivesse no meio dos olhos físicos. Percebi que eu “via” em outra dimensão.

          Fechei os olhos com a dor na testa se intensificando. Ao passar a dor, abri os olhos e vi um grande olho na minha frente. Ele volitava. Fui seguindo-o enquanto se movimentava. Fiquei sem falar, como se estivesse hipnotizada. Não tinha a imagem do Olho de Hórus. Não! Eu via um olho igual ao nosso com proporção grande. Ele tinha uma alma. Um farol que enxergava tudo.

          Senti cair dos meus olhos físicos uma lágrima amarga. Estava emocionadíssima. Tive uma “prova” que o Olho que Tudo Vê, existia. Por mais que sejamos espiritualistas e praticamos seus ensinamentos, a verdade com prova concreta de que tudo do outro lado é fato real, alimenta a nossa força e fé. Deparando-me com aquela cena do Olho à minha frente ouvi uma “voz” que entrava no meu campo energético, dizendo-me:

          —Não tema! Protegeremos você.

          Eu sabia que a voz daquele SER espiritual vinha do meu mensageiro. Ao mesmo tempo que ele se mostrava através de um Olho compreendia o outro lado da vida. Uma transparência infinita, outra vida em dimensão distante e aparelhada por uma frequência de luz. Eles volitam perto e longe de nós. Compreendem a nossa força, desejo de adquirir um crescimento espiritual. Sabem quando você está disposto a se atirar no turbilhão de estudos, vivencias e se defendem de um estado maligno. Muitas vezes as pessoas captam “seres de baixíssima frequência” por não estarem equilibrados em seus pontos energéticos.

          Este espírito tão iluminado que se apresentou como o terceiro olho, foi o meu mensageiro e o é até hoje. Ele teve um programa de TV quando viveu na Terra. Teve influência em grandes canais de rádio e TV, artista, comediante e ator. Um grande talento. Por muito tempo ficou na boemia até que conheceu o médium Chico Xavier. Ao fazer um documentário sobre o médium ficou tão sensibilizado, mudando seus hábitos e a sua vida. Percebendo o trabalho espiritual e fraterno que o Chico se dedicava, o “repórter” se regenerou. Iniciou seus estudos também mediúnico não demorando para tocar o coração das pessoas através de um programa espírita na TV. Ele dava aconselhamentos e mensagens do Plano Etéreo. Algumas vezes quando bem jovem, eu o via pela televisão e desligava o canal onde ele estava. Não queria me envolver com programas espíritas ou demais mensagens. Fugia de tudo para não me deixar ser influenciada por ninguém. Jamais imaginei que um dia este SER ESPIRITUAL pudesse ocupar o meu corpo com a sua frequência, dando-lhe espaço na continuidade de seu trabalho, transmitindo as mensagens, ensinamentos do Etéreo.

          No decorrer da minha missão espiritualista, declarei o seu nome através das psicografias assinadas por ele. Ministrei palestras canalizadas com ele e pisei num antigo teatro onde muitos de seus familiares e amigos estiveram presentes. Porém, ele não mede palavras. Ele fala de forma direta com as pessoas, “na lata” como dizem, não economiza verbos, dá uma sacudida nas pessoas acordando-as para a vida. Ele sempre diz:

          —Quer se entregar a sua evolução? Nada de mimimi.

          Ele vai direto aos fatos, fala e orienta a cada um, enfático. Vivi muitos casos com ele engraçadíssimos em cursos e palestras onde os alunos o amavam e riam muito. Enquanto eu palestrava ou dava cursos, ele avisava a todos que um dia eu faria televisão. Ele estaria me preparando para tal. Usava uma caneta esferográfica como microfone para eu treinar perante os meus alunos. Fazia entrevistas e eu fui aprendendo com ele para futuramente ter um programa numa rede de televisão. Às vezes eu não suportava as suas piadas. Ria muito quando os meus ex-alunos comentavam o que “ele” falava. Desta forma os alunos faziam seus cursos sendo encaminhados a uma profissão como terapeutas holísticos.

          Deixei de usar o seu nome verdadeiro na Terra por implicações de sua família terrestre. Ele me deu um pseudônimo como Galileu dos Sons. Ele trabalha no Etéreo, cuidando das frequências dos sons que se propagam no Universo. Muito parecido como uma caixa acústica com emaranhados de ondas (frequências), indo e voltando para outras linhas de comando. Esferas estas que, em conjunto com outras, propagam o som até formarem um canal. Isto é: em outra dimensão é preciso ter uma voltagem certa para que possam materializar o seu som, compreensão da telepatia. Estas ondas aplumam, caracterizam em suas ondas um pouco da semelhança dos espíritos. É assim que na Terra eles abrem o ponto energético do médium fazendo-o aparelhar-se com ele. São os médiuns os mediadores, receptivos das voltagens que vibram do outro lado, chegando na terra com a locução ajustada no aparelho do mensageiro, médium.

          Como a minha vida estava cada vez mais reclusa, resolvi pacientemente esperar que a espiritualidade me desse o aval para sair daquela chácara onde estava para que voltasse a ter uma vida “normal”. No entanto sempre soube internamente que jamais voltaria a dormir na minha antiga casa ou ser a jornalista que tinha uma coluna social, cobrindo e realizando movimentos culturais. Eu tinha optado em seguir o meu caminho dentro daquela espiritualidade. Ela me fazia crescer como pessoa, apesar de não ser fácil viver tanto tempo na entrega de uma rígida disciplina.

          Tive a oportunidade de escrever muito. Documentos raríssimos ditados pelos Mestres Ascensionados. Escrevi vários livros que não foram publicados. Estão ainda no papel e escritos à mão. Meus ex-alunos tiveram acesso aos livros, mas não nos documentos os quais vou chamar aqui de “secretos”. Um dia serão publicados. Não chegou ainda este tempo. Talvez quando as pessoas tiverem um pouco mais de discernimento e humildade para aprender.

          Na minha vida reclusa saia apenas para tocar nos concertos de piano beneficente, não participava de reuniões familiares, não ouvia noticiário e muito menos a televisão, não conseguia falar ao telefone porque a minha voz saia da frequência, meu plexo solar fazia um buraco parecendo que algo ruim estava me acontecendo, minha voz oscilava entre o masculino e o feminino, posturas diversas conforme os seres que me visitavam e se acoplavam no meu corpo. Alimentação restrita, uma vida dedicada ministrando palestras e atendendo as emergências sem cobrar um tostão.

          Quando tive o consentimento da espiritualidade para eu deixar os atendimentos às pessoas fiquei feliz. Deixaria de atender as filas que se formavam no local onde fazia os atendimentos espirituais. Senti-me feliz de “estar livre” daqueles compromissos. As pessoas tinham dificuldades em respeitar os limites dados pela minha equipe. Muitas vezes eu não conseguia atender a todos e ficavam zangados. Falavam demais e as palavras chegavam como acusações e não moderações. Esqueciam-se que a médium também tem um corpo precisando comer, beber, ir ao toalete, descansar. Nesta experiência, doação, compreendi o espírito ferino das pessoas quando não desejam ir para o caminho da evolução. O egoísmo e a impaciência os levam a carregar pedras e não amorosidade. Por isso continuam muitos deles a ficarem doentes, infelizes e irritados. Assisto muito destas inconveniências atrás dos bastidores porque sei que até hoje, preciso me preservar, não me relacionando diretamente com as pessoas. Elas são bem direcionadas para que eu não sofra os “vampirismos”. Para isso nunca estou sozinha. Sempre acompanhada com alguém da confiança de minha família que cuida muito bem da minha pessoa física, moral e intelectual.

          Num fim de tarde a tempestade chegou na chácara onde eu estava reclusa. Eu e a minha guardiã física ficávamos olhando as árvores tombarem. Dava calafrios quando as pedras de gelo começaram a cair. Ouvíamos o som dos blocos de gelo caindo no telhado. Para disfarçar os nossos medos, acendemos as velas e rolamos de rir conversando sobre casos engraçados. Passávamos o tempo tomando chá gelado devido ao calor. Eu e a minha guardiã física sempre nos demos muito bem e nos divertíamos, contando histórias das nossas vidas. Fazíamos “fofocas da paz” dos espíritos que nos visitavam porque cada um deles tinha um jeito diferente de se expressar. Durante o dia eu nunca parava para conversar. Meu tempo era ficar debruçada estudando piano, escrevendo livros ou fazendo exercícios físicos e meditação. A ventania e a chuva demoravam para passar. “Nossa” chácara ficava distante da cidade. Sem carro, apenas eu e a guardiã em casa, um caseiro que ficava mais a distância e os Mestres do céu que tínhamos que confiar! Neste dia tivemos um momento inédito. Enquanto estávamos com as velas acesas vimos um ratinho pequeno descendo a parede da sala onde estávamos. Um frio na coluna vertebral. Eu tinha um medo terrível daquele monstrinho (ainda tenho). Ele passeava de um lado para outro como uma cena de terror. Para escapar daquele “pestinha” fui para o andar de cima da casa onde ficava o meu piano de armário preto. Logo senti o desejo de tocá-lo.

          Coloquei as velas sobre o piano e tocava sem parar dissipando o medo do escuro, do vento, da chuva e do camundongo. Nunca pensei em compor uma nova música com imagens de terror na minha mente.

          Conforme eu compunha ao piano o temor foi se afastando, canalizações chegando e as notas musicais caiam do céu até que iniciei a composição da música “Melodia dos Ventos”. Compartilho abaixo essa composição:

          Meu amor é uma melodia
          Sussurramos confidências ao pé do ouvido
          A nossa intimidade, lugares secretos
          Quando a alma e o corpo formam uma única célula
          Nosso amor se estende para os lagos, céus e montanhas.
          Somos perfeitos e imperfeitos na totalidade
          Nosso refúgio é onde o amor chega,
          Grita e se esvai como a tempestade que cai.
          A areia prateada na praia,
          Nosso amor cantado pelas sereias
          Dormimos como conchinhas
          Nas fortes ondas, cristalinas.
          No embalo do vai e vem
          Dormimos embalados com os sons
          Da nossa Melodia dos ventos.”

          Naquela noite fui dormir emocionada com tanta história de amor. Aqueles sentimentos começaram a mexer comigo. Percebi que o elo entre eu e o meu esposo não estava tão bem. Sentia-me uma outra pessoa, perdendo um pouco de interesse pela vida social. Estava centrada na minha missão.

          Meu esposo acompanhava-me nos finais de semana e nas reuniões e saraus realizados na chácara afim de eu poder sair um pouco daquele mundo espiritual. Recebia visitas de amigos músicos, maestros, cantores, pintores, escritores. Aos sábados, fazíamos alguns jantares específicos com pratos exóticos, velas, flores, música e uma boa conversa. Assim o tempo se passava e eu não me sentia tão só. Mas… eu não percebia que eu e o meu esposo estávamos nos afastando fisicamente.

          Pensei muito a respeito e no primeiro momento após esta reflexão, estando com o meu esposo, falei:

          —Querido, ouça-me! Por amor a você, respeitando-o em todos os sentidos, queria lhe dizer que você tem a liberdade de ter outra mulher ao seu lado. Nunca mais serei a mesma. Não vou sair da minha missão. Caso você deseje o divórcio, não se acanhe em me dizer. Compreendo e aceito a sua decisão.

          Ele riu. Olhou-me profundamente e pronunciou:

          —Amorzinho! Eu sou teólogo e juntos estamos numa missão. Não temos idade para viver aventuras. Nosso Deus pede que sejamos unidos no amor e na fé, assim, vamos continuar. A sua missão é minha.

          Abraçados choramos juntos e depois rimos. Felizes fomos para o karaokê na sala de jantar, onde tínhamos visitas cantando.

          Aprendi que num minuto você faz a sua felicidade ou a derrota. A decisão é o maior ato de amor que você tem até mesmo para dar a liberdade para quem você ama. Jamais alguém deve se sentir preso a não ser por laços afetivos.

           

          Próximo capítulo dia 16/01/2019

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          4 Comentários

          • Valéria
            Valéria
            12.01.2019

            É tão envolvente que quando termina fico triste……..Quero mais!

            Responder
            • Berenice Bellato
              Berenice Bellato
              13.01.2019

              Obrigada! Que bom que está gostando. Animador! Beijos!

              Responder
          • Flavia Duarte
            Flavia Duarte
            12.01.2019

            Lembro-me que fazia faculdade, tinha pouquíssimo dinheiro, mas um desejo enorme em aprender técnicas de massagens. Quando o Centro Terapêutico chegou até mim, pois foi ele que me achou, entrei sem exitar, porém com a certeza que não conseguiria pagar pelos cursos. Engano meu! Lá encontrei pessoas mais que especiais e ouvi que poderia pagar um valor simbólico, o quanto eu pudesse pagar. Foi assim que aprendi não apenas técnicas de massagens, mas também a cromoterapia, o Reiki, Florais de Bach, mas acima de tudo o benefício da cura através das mãos. Sinto saudades e lembro com muito carinho do “Barba Azul”, da amável Berenice, de muitos que compartilharam tantos aprendizados e também me lembrei das piadas e broncas cômicas do Galileu dos Sons. Ainda hoje você sempre está presente, sempre me ajuda, mesmo eu não oferecendo nada em troca. Te amo muito e serei eternamente grata. Muito obrigada!

            Responder
            • Berenice Bellato
              Berenice Bellato
              13.01.2019

              Flávia, minha querida! Não me lembrava disso. Fiquei feliz com esse depoimento. Ajudará muitas pessoas a acreditar que nada é impossível. Gratidão e eu te amo!

              Responder

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          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          Mostrou que querer é fazer acontecer não conhecia esse seu outro lado e estou encanta és um exemplo de pessoa empreendedora que sempre pensou no próximo, e quanto as broncas, somos de carne e osso então é normal .

          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          A espiritualidade já estava dando seus sinais e você como sensitiva estava capitando as mensagens. Sou solidária com você pois também já tive minhas dúvidas aliás quem não as teria naquela época era uma mudança radical e tem que estar preparado para tal missão pois ser mensageira não é fácil!

          lucia martins

          muito lindo essa mensagem .que sirva de exemplo para cada um de nos .

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