• Entre
  • Cadastre-se
berenice-bellatoberenice-bellato
WhatsApp Assessoria
(11) 94107-5268
Atendimento
Segunda a Sábado das 9h às 20h
Entre em contato
contato@berenicebellato.com.br
  • Home
  • Agendas
    • Agendas
    • Agenda de Eventos
  • Páginas
    • Páginas
    • Livros
      • Livros
      • Livro: Arquitetura da Ascensão
    • Mensagens Psicografadas
    • Depoimentos & Histórias de Sucesso
  • Loja
  • Contato
      • Endereço:

        Rua da Carioca, 34 - Sobreloja - Centro, Rio de Janeiro - RJ

        Telefone:

        (11) 94107-5268

        E-mail:

        contato@berenicebellato.com.br

      • 0
        • Shopping Cart
      Berenice Bellato Berenice Bellato
      • Home
      • Agendas
        • Agendas
        • Agenda de Eventos
      • Páginas
        • Páginas
        • Livros
          • Livros
          • Livro: Arquitetura da Ascensão
        • Mensagens Psicografadas
        • Depoimentos & Histórias de Sucesso
      • Loja
      • Contato
          • Endereço:

            Rua da Carioca, 34 - Sobreloja - Centro, Rio de Janeiro - RJ

            Telefone:

            (11) 94107-5268

            E-mail:

            contato@berenicebellato.com.br

          • 0
            • Shopping Cart

          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.8

          Home /  A Arquitetura da Ascensão - Capítulo 2.8
           
          Livro: Arquitetura da Ascensão

          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.8

          • Berenice Bellato
          • 20/12/2018
          • espiritualidade, metodista

          Estava encantada com tudo o ocorria espiritualmente na minha vida física e espiritual. Carregando tanta energia e força para uma missão que chegava não tão clara, sentia receio socialmente.

          Continuava dona do meu orgulho. Uma colunista social, cultural, pianista e médium? Não era nada normal viver dentro de uma elite com este título: médium. Tinha receios de que alguém pudesse me chamar de macumbeira. Um preconceito que tomava conta do meu ser muito mais do que o orgulho de ser mensageira divina. Bem… não tinha pensado na época carregar o nome de mensageira. No Brasil quem incorporava tinha fama de ser macumbeiro e pai de santo. Como eu poderia ser a mulher que em segundo lugar recebeu o título da mulher elegante, sofisticada e levar a fama de macumbeira? Então teria que me vestir de branco, carregar colares no pescoço e ir na estrada matar frango, carregar pinga, fumar charuto, cobrar os desmanches? Eu?

          Eu via desta forma o médium. As pessoas frequentadoras de um Centro Espírita e membros de uma sociedade capitalista, frequentavam o Centro quietamente como se envergonhassem da sua religião, o que não diferenciava muito dos meus pré conceitos. O termo sensitivo veio muito mais tarde, ser paranormal não se usava e, o que estava mesmo na “boca do povo” era ser médium. Com este vocabulário, o médium acaba se ligando muito a imagem do Chico ou Arigó. Estava longe de ser esta médium, fugindo daquele cenário. Médium e pobre? Fora, pensava!

          Porém… eu ajudava todo mundo. Aconselhava e até mesmo aplicava passes, impunha as mãos e, assim por diante.

          A força das palavras tem um significado muito grande e peso socialmente. O “cirurgião”, o “doutor”, o “juiz”, estilista. Fale agora, o dentista, o advogado, o costureiro, o construtor ou o engenheiro, arquiteto, pedreiro? Aquele que costura roupas não é o mesmo de quem possui um atelier de roupas, não é mesmo? Também o pintor de quadros não tem o mesmo valor do artista plástico, concorda? São conotações diferentes, porém, as mesmas profissões…

          É assim que funciona. Os sons e as palavras dão sentidos e significados. Poderíamos de repente ver o Administrador do nosso País subir a rampa do Planalto e não ver o Presidente da República?

          Como ser médium sem preconceitos? Como ficar rico com a espiritualidade? Como profissionalizar este dom?

          A minha espiritualidade jamais me deixou cobrar atendimentos canalizados. Poderia cobrar sim, tratamentos como uma profissional da área da musico –terapia. Eles usavam o meu corpo, a mente. E eu, uma repórter do céu? Afinal, jornalista do céu ou da terra? A minha missão não poderia cobrar e como viveria financeiramente?

          Nada fácil compreender…

          A espiritualidade nos mostra todas as coisas na hora certa. Você queira ou não. Ela existe para dar o alerta, representar um meio de comunicação entre as dimensões e fazer uso dos que com os dons mediúnicos se ocuparão de realizar seu trabalho missionário como uma entrega e não como uma profissão. Estou deixando claro que isto se aplica nas canalizações e não nos jogos de tarô, aplicações de Reiki, massagens. Jogo de búzios e outros que hoje são totalmente respeitados como profissão de muitos terapeutas holísticos.

          Via e revia minha vida em poucos segundos. Eu tinha um Mestre, um guia, amparador para cuidar de mim. Ele me dava o seu nome, o que tinha ocorrido na sua vida, como deveria ser o meu trabalho e agora um trato.

          Trato? Documento com a espiritualidade? Assinar compromissos? Décimo terceiro? Registros? Santo Deus! Não. Faltaria pagar o imposto no céu porque como empresária eu pagava tantos impostos que fazia-me escabelar a cada início de ano, meio e fim. Pagar, pagar, pagar, receber. Assim foi. Pagava-se muito. Na verdade, desembolsava-se três vezes. Para receber uma. Porquê da soma vem os resultados e eles são divididos com os pagamentos distribuídos para o Estado, prefeitura, etc.

          Bem. Não posso escrever algumas particularidades, não é? Algumas são segredos bem fechados. Digo-lhes aqui que eu iniciei uma etapa onde a psicografia era de “lascar”. As mãos tremiam muito, balançavam demais em velocidade até eu me adaptar e compreender como seria realizada a psicografia e incorporações sem dar tanto espetáculo ao show da vida.

          Como a “madame” elitista tinha pré conceito, eu comecei a treinar todas as variações das minhas comunicações como se fosse para um desjejum. Elegância. Eu queria ser uma médium elegante. Deveria escrever aqui, hahahaha.

          Meu querido esposo, lindo demais, inteligente e o melhor marido do mundo, vivíamos o nosso grandioso amor. Temia que a roda viva nas nossas cenas noturnas de um coito, com certeza, receberia uma implicação. Meu esposo não me veria mais como uma mulher exótica, atraente como ele me chamava. Estava claro o meu papel não mais como uma discreta médium e sim, a mensageira que escrevia recadinhos dos “mortos”. A “Patricinha” que agora tremia com as mãos para psicografar, a mulher com voz meiga feito rouca com sons masculinos vindos do Além tirariam o seu tesão, com certeza!

          Ah! Sim… Eu, deveria gritar ao céu para receber somente espíritos de mulheres ricas, chiques, artistas e sexy, para eu não deixar de ser a mulher, adaptando-me a viver a mediunidade triunfal, ou melhor, com pompa e circunstâncias?

          Meu trabalho continuava como empresária e demais segmentos. Porém as psicografas chegavam em determinados horários. Eu sabia disfarçar muito bem quando elas chegavam. Conhecia os dias e horários. Saía do cenário empresarial, correndo para o escritório onde eu ficava até passar as interferências que ocorriam no “exercício” da psicografia.

          Decretei o meu trabalho com “afinco”. Estaria disponível a fazer todo ele. Espiritualmente deixaria tudo na minha vida para me entregar aquela benção. Eu estava pedindo ajuda aos céus para não ser tão arrogante! Não como médium, mas, como artista ou empresária. Sabia que eu fazia este papel de antipática para as pessoas não “grudarem” em mim. Nunca gostei de pessoas feito chicletes. O cordão dos puxa sacos era enorme. Eu me fazia de difícil dando limites para que não se aproximassem muito da minha pessoa. Eu precisava ter tranquilidade para criar e desenvolver meu trabalho no dia a dia. Desejava tempo e sempre tive para ter o meu neto nos braços, passear com ele e o meu esposo, conversar com o meu filho. Tudo tinha um significado e deveria ser gratificante.

          Num dia qualquer, aguardava meu esposo tirar o carro da nossa garagem. A nossa casa ficava num lugar bucólico, lindo e com jardins, cinco lagos. Paisagens lindíssimas! Vivíamos num condomínio de alto padrão com gente bonita e nenhum médium. Escritores, artistas plásticos, diretores de TV e assim por diante.

          Aguardava o meu esposo, aliás, sempre esperei pelas pessoas. A pontualidade fez parte do meu curriculum. Estava começando a ficar impaciente quando ouvi uma voz com tons graves e enérgicos, dizendo-me:

          —Vá a pé. Não espere por ninguém. Faça a sua parte.

          Ao ouvir aquele comando, obedeci imediatamente. Comecei a andar de salto alto na grama e no paralelepípedo. Parecia mais uma malabarista do que uma modelo da Fashion Week.

          Andei quase cinco minutos quando o meu esposo parou o carro ao meu lado. Ele nunca se zangava e seu sorriso era uma benção. Seus olhos azuis tão brilhantes olhando-me com amor, não dava para discutir.

          Entrei no carro, sorrindo.

          —O que foi que lhe deu, amorzinho? Ele me perguntou.

          —Sei lá. Pareceu-me ter ouvido uma voz que comandava os meus passos. Sorri.

          Até que…

          Numa manhã bem cedo, chamei minha secretária do lar. Ela trabalhava conosco há treze anos.

          —Dona “V”… não sei o que está acontecendo comigo. Sei que um dia sairei desta casa. Não vou levar nada daqui. Quero lhe pedir por favor, cuide bem do meu piano. Não o deixe estragar, tomar sol ou outros. Promete-me?

          —Está bom, respondeu-me.

          —Dona Berenice a senhora vai para outro país? Ela me perguntou.

          —Não sei, respondi-lhe. O que importa é que você cuide do meu piano, ok?

          Fiquei desajeitada. Não compreendi o motivo de falar com ela com tanta precisão. O que será que estaria para acontecer na minha vida? Viria mais novidades?

          Próximo capítulo dia 22/12/2018

          Compartilhar

          1 Comentário

          • Carmelita Moretzsohn de Carvalho
            Carmelita Moretzsohn de Carvalho
            03.10.2020

            A espiritualidade já estava dando seus sinais e você como sensitiva estava capitando as mensagens.
            Sou solidária com você pois também já tive minhas dúvidas aliás quem não as teria naquela época era uma mudança radical e tem que estar preparado para tal missão pois ser mensageira não é fácil!

            Responder

          Deixe um Comentário Cancelar resposta

          CATEGORIAS

          • Livro: Arquitetura da Ascensão
          • Mensagens Psicografadas
          • Popular
          • Recente
          • Comentários
          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.8
          20/12/2018
          1
          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.7
          15/12/2018
          0
          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 2.6
          12/12/2018
          5
          Queimando Emoções
          14/11/2019
          5
          Morte Traiçoeira
          13/11/2019
          0
          Sons da Alma
          12/11/2019
          8
          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          Mostrou que querer é fazer acontecer não conhecia esse seu outro lado e estou encanta és um exemplo de pessoa empreendedora que sempre pensou no próximo, e quanto as broncas, somos de carne e osso então é normal .

          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          A espiritualidade já estava dando seus sinais e você como sensitiva estava capitando as mensagens. Sou solidária com você pois também já tive minhas dúvidas aliás quem não as teria naquela época era uma mudança radical e tem que estar preparado para tal missão pois ser mensageira não é fácil!

          lucia martins

          muito lindo essa mensagem .que sirva de exemplo para cada um de nos .

          PUBLICAÇÕES RECENTES

          • Queimando Emoções 14/11/2019
          • Morte Traiçoeira 13/11/2019
          • Sons da Alma 12/11/2019
          • A Arquitetura da Ascensão – Capítulo Final 16/04/2019

          SOBRE NÓS

          Berenice Bellato com sua sensibilidade espiritual aflorada, há anos vem atendendo e direcionando as pessoas para uma vida mais consciente e tranquila. Agende uma consulta conosco.

          PUBLICACÕES RECENTES

          • Queimando Emoções 14/11/2019
          • Morte Traiçoeira 13/11/2019

          SERVIÇOS

          PRÓXIMO EVENTO

          © 2020 Berenice Bellato. Direitos Reservados.