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          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 3.10

          Home /  A Arquitetura da Ascensão - Capítulo 3.10
           
          Livro: Arquitetura da Ascensão

          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 3.10

          • Berenice Bellato
          • 07/03/2019
          • espiritualidade, metodista

          Setembro chegaria com flores. No primeiro casamento não me vesti de noiva enquanto na segunda união não realizei cerimonial religioso. Estaria me casando pela terceira vez e, com certeza, seria a última nesta existência. Pensei realizar um ritual celta no meu casamento/missão. Canalizei e rabisquei meu próprio vestido de noiva nas cores azul e branco. Nas mãos eu carregaria um cristal violeta e uma tiara com pedra lilás na testa. Meu esposo vestiria uma toga preta com uma faixa azul da mesma cor do meu vestido. Tudo seria bem solto, realizado num campo verde de futebol na nossa fazenda e sem nenhum luxo. Adoraríamos ficar debaixo do céu azul e branco.

          Ao aceitar a proposta do casamento, precisaria mudar meus hábitos, tomar decisões. Deixei o apartamento do prédio Saint Germain, qual vivia com o meu ex-marido. Mudei-me para a cobertura onde residiria com o meu futuro marido.

          Vivendo alguns dias debaixo do mesmo teto nunca nos beijamos. Aconteciam cumprimentos formais, beijinhos na testa, vivendo respeitosamente como nos anos de 1920. Não sentia vontade de me aproximar fisicamente do meu noivo. Sentia-me inibida e desconfortável. Diariamente eu me levantava cedo, tomava rapidamente o cafezinho e fugia para o trabalho antes que o “noivo” acordasse. Pegava meu carro (o qual me presenteou no restaurante japonês) dirigindo-me até a empresa e mesmo ela ficando pertinho, numa distância de quinze minutos de carro, meu futuro esposo não gostava de me ver dirigindo. Tinha receio, cuidados, devido as canalizações. Não lhe tirava a razão pois ficava muito complicado dirigir se eu tivesse entrando em outra “órbita”.

          Meu futuro esposo tinha um gênio muito difícil. Eu e a sua funcionária do lar mal podíamos andar, respirar. Andávamos com a ponta dos pés, não o acordando devido a sua sensibilidade e muito menos fazer qualquer barulhinho com as xícaras ou talheres. Que sufoco! Como eu viveria com alguém tão neurótico?

          Quando eu chegava na empresa corria para o estúdio gravar ou fazer atendimentos, evitando qualquer encontro com o meu futuro marido. Mas… ele não tinha nada de bobo. Entrava em qualquer lugar onde eu estava, interrompendo-me para dar um beijinho na testa. Eu não conseguia evitá-lo até que numa noite ele me disse:

          —Gostaria que você estivesse pela manhã em casa. Seria um prazer tomar café com você ou ir à padaria nos deliciando num buffet que tem aqui perto. Você é a “dona” da empresa. Não tem horário de entrar ou sair. Sairemos juntos todos os dias e à tarde virá comigo. Não precisará dirigir. Gosto de tê-la por perto, ok?

          Eu ficaria louca esperando por ele nas nossas manhãs. Ele dormia até as 9 horas tomaria o seu banho e café saindo de casa lá pelas dez e meia. E eu? Tinha compromissos e meu tempo sempre foi sagrado. Como me adaptaria àquele casamento? Eu sempre fui livre não precisando falar nada a ninguém sobre a agenda e horários a cumprir.

          Aflita fui conversar com o meu filho e o ex-marido. Jurei voltar para a minha casa terminando aquela loucura de casamento. Sentia-me sufocada além de ser insuportável aquele relacionamento sem amor. Meu filho nunca foi de dar opinião e o ex-marido ria muito achando engraçado o meu desabafo. Percebendo que eu estava à beira de uma crise nervosa, aconselhou-me a fazer o que achasse melhor, afirmando que me apoiaria em tudo.

          Eu tinha que cumprir agenda num teatro no Rio de Janeiro canalizada pelo Galileu. Estava prestes a comprar a passagem quando o “noivo 007” disse-me:

          —Vamos juntos para o Rio de Janeiro. Minha filha também irá conosco assessorando você, ok?

          —Sim. Ótimo. Respondi-lhe.

          Eu e a sua filha nos dávamos muito bem. A jovem foi fruto de um rápido relacionamento que ele teve tornando-se pai aos 21 anos.

          Que bom, pensei! Com a filha dele dormindo no meu quarto ficaria tranquila tendo menos oportunidade de nos deitar juntos. Sentia-me ridícula com minhas atitudes de adolescente. Na idade que eu tinha como poderia me proteger como se fosse virgem? Admitia ter receio de um dia termos relações sexuais. Vexame de me deitar com um jovem sarado talvez com performance muito diferente dos tempos antigos. Deixava-me insegura! Como eu gordinha com a barriga saliente, estrias, celulite ficaria nua na frente de alguém que sempre desejou ter como esposa uma miss estelar? E… se as relações íntimas fossem com acrobacias na cama? Como uma esposa mais velha deveria se portar? Haveria novidades durante a relação com produtos modernos de sex shop, fantasias, vibradores e outros? Eu tinha uma boa vantagem com um corpo flexível devido aos 20 anos que pratiquei yôga. Ria das bobagens que eu pensava, situações inusitadas que criava mentalmente.

          Chegando ao Rio fomos para o hotel no centro da cidade. Eu e a sua filha ficamos juntas no mesmo dormitório enquanto ele estaria no outro quarto ao nosso lado. Graças!

          Após a palestra realizada no teatro com muitos diretores e funcionários de uma rede de televisão saímos para jantar. Ele colocou suas mãos no meu ombro, apertou carinhosamente as minhas mãos, gestos afetuosos e eu… pensando! É hoje! Homens são assim… carinhos antes de uma relação, boa conversa antes do sexo, cativar, sorrir, ser gentil para receber o seu bônus.

          Durante o jantar ele me disse que teríamos um apartamento no Rio onde eu não precisasse se hospedar num hotel. Há anos eu viajava constantemente para a Praia Vermelha onde os Mestres Ascensionados indicaram-me um lugar no Rio de Janeiro onde eu ficasse horas, escrevendo e recebendo mensagens. Até hoje frequento os mesmos lugares mantendo-os secretos.

          Na manhã seguinte a filha do meu futuro marido pegou a mochila e zarpou. Ela administrava o setor de edição e produção da nossa televisão. Eu e “ele” ficaríamos mais tempo no Rio visitando imóveis para alugar. Naquela mesma tarde o “noivo 007” saiu visitando empresas do seu ramo de negócios. Eu aproveitei o dia correndo para a Escola de Música, Sala Cecilia Meirelles chegando até o Teatro Municipal. Liberdade! Que bom sentir na pele aquela sensação de estar sozinha e dona dos meus próprios passos.

          Inevitavelmente a noite chegou. Estando sozinha no meu quarto ele bateu a porta. Animado e perfumado tagarelava sobre o comércio do Rio de Janeiro. Enquanto conversávamos ouvíamos gemidos de um casal mantendo relações sexuais no quarto vizinho. O barulho era tão alto parecendo uma bateria de escola de samba. Meu noivo sorriu dizendo-me:

          —Acho que nós dois também podemos ter a oportunidade de nos conhecer melhor. Não acha que já é “hora”? Sim! Eu sabia que chegaria aquele dia. Teria que me decidir fugir para o sambódromo, correr para o Maracanã ou rezar na igreja da Candelária. Não! Não escaparia daquele momento. Melhor seria acabar com aquele suspense do que sofrer um infarto com tanta expectativa. Afinal! Tudo aconteceu naturalmente. As almas se uniram e os corpos vibraram na frequência de um reencontro.

          No outro dia estávamos mais próximos, abraçados, caminhando pela Praia Vermelha do Rio. Inesperadamente o Galileu acoplou-se no meu corpo. Ele nos indicou uma rua muito próxima de onde estávamos. Apontou-nos um edifício verde escrito Augusto César. Ficamos de boca aberta. O nome daquele prédio tinha o nome do Galileu quando ele viveu na Terra. O décimo quarto andar daquele edifício Augusto César foi alugado e em quatro dias já estávamos nos instalando pertinho do local onde eu me encontrava com a espiritualidade. Com certeza Galileu nos deu de presente de casamento aquela moradia!

          Pois é… aqueles que não acreditam na espiritualidade deveriam neste momento da leitura sacudir a cabeça percebendo que não existem erros. A espiritualidade trabalha certo. Tem seu dia e momento para tudo. Entregue-se e tudo dará certo. Aprendi com as minhas experiências o quanto somos guiados.

          Voltando à Capital encontrei-me com meu filho na empresa. Tanto o meu filho como a filha do “007” trabalhavam na mesma empresa. Compartilhei ao meu único filho o ocorrido no Rio e o mesmo fiz à filha dele qual a considerava como filha da alma. Estava bem tranquila dividindo com os nossos filhos as alegrias e as tristezas. Os planos e as expectativas.

          Estava chegando próximo a data do casamento e da viagem à Jerusalém. As conversas entre eu e o futuro marido sempre foram direcionadas à espiritualidade, empresas, arte e cultura. No âmbito dos negócios éramos dirigidos por Zogbi, mentor espiritual. Nunca soube e jamais perguntei ao meu futuro marido quanto era seu lucro ou despesas. Trabalhávamos juntos, separados e antenados na nossa missão espiritual. Com ou sem poder aquisitivo faríamos realizar o que fosse necessário para ser cumprido os nossos deveres junto aos Mestres Ascensionados.

          Ser mensageira não é e nunca foi fácil. Renunciar a uma vida comum é preciso garra, força e fé. Entregar-se aos propósitos divinos é emprestar o seu corpo para que ele seja acoplado por sentinelas, escribas, mentores, mestres, estelares e ascensionar para a verdade. É crescer num propósito divino se doando para aqueles que desejam se inspirar, vencer, crescer, realizar e não brincar. Dar a volta por cima e quando cair ter a coragem para se levantar, agarrar-se a fé e ao otimismo levantando-se novamente.

          Ao me tornar mensageira entreguei-me como uma energia elétrica que quando se coloca o dedo na tomada acende a lâmpada. Eu recebo a luz, inspirações e a voz de quem me usa para fazer o melhor trabalho. As pessoas necessitam de um crescimento na linha do saber e sobre os mistérios que se acobertam no caminho de cada um. Eu sou e não me arrependo em nenhum momento de ser a porta-voz de alguns seres especiais que me prestigiam com seus aconselhamentos, rumos, onde ir e como chegar. Cada um que estiver lendo este livro deve compreender que todos somos portadores de uma missão na Terra. Nós pedimos para voltar a viver neste Planeta. Somos os únicos responsáveis por pisar neste chão, realizar e com comprometimento crescer na evolução do seu caminho. Que sejamos unidos para viver para o bem, abençoar o próximo com o propósito do amor incondicional e não jogar no chão um manto de lamentações. Vamos seguir juntos no caminho do amor.

          Próximo capítulo dia 09/03/2019

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          1 Comentário

          • Neide Alves da Silva Mariano
            Neide Alves da Silva Mariano
            08.03.2019

            Boa Tarde!
            Que historia linda agradeço a Deus por colocar vc no meu caminho. Eu cada dia aprendo muito com vc.
            bjs no coração.
            Gratidão.
            Agradeço a Deus por colocar vc no meu caminho. bjs no coração.

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          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          Mostrou que querer é fazer acontecer não conhecia esse seu outro lado e estou encanta és um exemplo de pessoa empreendedora que sempre pensou no próximo, e quanto as broncas, somos de carne e osso então é normal .

          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          A espiritualidade já estava dando seus sinais e você como sensitiva estava capitando as mensagens. Sou solidária com você pois também já tive minhas dúvidas aliás quem não as teria naquela época era uma mudança radical e tem que estar preparado para tal missão pois ser mensageira não é fácil!

          lucia martins

          muito lindo essa mensagem .que sirva de exemplo para cada um de nos .

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