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          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 3.7

          Home /  A Arquitetura da Ascensão - Capítulo 3.7
           
          Livro: Arquitetura da Ascensão

          A Arquitetura da Ascensão – Capítulo 3.7

          • Berenice Bellato
          • 23/02/2019
          • espiritualidade, metodista

          As escadas do navio estavam à minha frente. Olhei o imenso navio qual eu ficaria instalada numa cabine com o anjo do mar e da terra – “007”. Instalando-me no “nosso” cubículo, logo dei um jeito de sumir do cenário. Saí em busca do salão onde estaria posicionado o piano de cauda. Que alívio! Encontrei-o rapidamente. Sentei-me ao piano com a execução de uma antiga valsa Sobre as Ondas. Sentia-me uma rainha num palácio encantado. Tudo tão lindo e dourado como se cada detalhe ao meu redor, objetos de arte, fossem de ouro e pedras preciosas. As pessoas foram se aproximando perto do piano e quando abri os olhos recebi um turbilhão de aplausos. É fácil iniciar amizades quando a música é um som nascido da alma. Eu conseguia cativar as pessoas com o sorriso sempre aberto, bom humor e principalmente muito compreensiva.

          Olhando de “canto de olho” notei a presença do “007” que a partir deste momento vou chamá-lo de “Príncipe das Marés”. Estava todo elegante e perfumado. Deveria passar um litro de perfume em cada orelha. Exalava à distância o perfume qual eu espirrava devido a alergia do mesmo. Estava todo orgulhoso da minha performance ao piano. Senti-o como se fosse o meu empresário, assessor, patrocinador, amigo e parceiro.

          Voltando para a minha cabine comecei a ficar nervosa. Tinha pavor de ficar junto com ele. Não tínhamos intimidade para aquela situação. Como eu lavaria as minhas calcinhas? Eu teria que ver suas cuecas dependuradas no banheiro? Um horror! Fui sempre muito cuidadosa, discreta e de etiquetas!!! Minha família deu-me o apelido de “fresca” desde pequena. Agora estava ali enfrentando um acaso qual poderia se tornar um livro de contos de fadas ou terror.

          Chegou o momento de nosso primeiro jantar. Estávamos vestidos a rigor devido as formalidades da abertura da programação do navio. Felizmente ficamos descontraídos, tiramos fotos no convés com o vento balançando meus cabelos. Foi a primeira vez que me deixei fotografar sozinha com ele. Fizemos amizades com casais e eu, louca para sumir de perto do “Príncipe das Marés”. Olhei em volta tentando descobrir moças bem jovens e lindas que ele pudesse conhecer e parar de ficar no meu “pé”. Várias vezes eu ligava para o meu ex-esposo contando-lhe o desejo de deixar o navio e voltar correndo para casa. Ele ria muito, dizendo-me:

          —Mas, benzinho! Mal chegou e quer vir embora? Calma! Você se adaptará com a presença dele e tudo sairá bem. Fique firme.

          Respondi-lhe:

          —Querido. Firme está você com os pés no chão. Estou flutuando sobre as águas e nas minhas emoções. Vou usar toda a minha criatividade. Sairei desta com classe e elegância!

          Suspirava fundo. Jogava o cabelo de um lado para outro disfarçando a minha inibição. No primeiro momento que ficamos a sós na cabine, fui ao toalete tomar o meu banho e cair na cama. Estava com sono. Vesti-me num conjunto de moletom. Parecia que eu iria fazer uma caminhada no Ibirapuera em São Paulo e não dormir. Estava me resguardando! Quando eu dormindo e me virasse de bruços na cama não apareceria nem uma estria. Adequado àquela roupa de freira estava feito uma irmã carmelita. Mas… para surpresa minha, ao chegar no quarto notei a roupa social do “Príncipe das Marés” sobre a sua cama e ele já todo “empirulitado”. Ufa! Que alívio.

          Dormiria em paz sem ser observada.

          Logo pela manhã sai descalça da cabine. Mal respirava. Não queria acordá-lo. Acordei-me tão cedinho que estava acontecendo a missa das 7 da manhã na capela do navio. Fui ouvir o sermão de um padre muito famoso rezando em latim. Como não frequentava nenhuma igreja fingia saber o ritual. Levantava-me, sentava-me, ajoelhava, Padre Nosso, Ave Maria, Jesus Maria e Reis Magos. Pedro, João, Messias e acabei saindo à francesa daquela extensa missa. Ri nervosa daquela atuação como atriz.

          Fui ao restaurante tomar o meu café encontrando políticos que conhecia pessoalmente devido aos programas de televisão e jornais que eu apresentava e trabalhava. O mundo ali dentro estava fora da realidade social da maioria das pessoas brasileiras. Luxo, esnobação e contatos importantes. Mas eu não estava lá como colunista social, jornalista ou apresentadora de televisão. Tinha uma missão a realizar e faria no momento que a espiritualidade me desse o alerta.

          Olhando as ondas indo e vindo, água limpíssima em alto-mar senti um desejo incontido de cair na água. Não posso negar o quanto sou impulsiva. Ao mesmo tempo que estou na terra posso pular de asa delta, pilotar lancha, nadar em alto-mar ou simplesmente ficar em silêncio. Sempre fui imprevisível!

          Já estava chegando no horário do almoço quando o “Príncipe das Marés” se levantou. Bom humor e feliz. Contava-me que passou horas na capela do navio durante a madrugada após assistir uma apresentação das mulatas do produtor e artista Mielle. Estranhei um rapaz passar tempo na cabine do navio de madrugada rezando. Muito mais fácil ele ter “ficado” com uma jovem sensual, mas, não poderia julgar ninguém. Cada um é dono e responsável por si.

          Assim que visitamos o navio eu propus ao meu parceiro um bate papo num barzinho bem aconchegante. Recebi ali o primeiro trabalho vindo da espiritualidade. Ele começou a contar sua infância e eu, anotando. Percebi o quanto aquele jovem tinha sofrido fisicamente na sua infância, assistido horrores e vivido uma infância de muita miséria. Mal sabia escrever e sua inteligência para negócios, digna de um prêmio OSCAR. Comigo ele fazia uma catarse!

          Dias e noites naquele navio ficávamos escrevendo e dali nasceu um livro. Fiquei sensível aos acontecidos de sua história. Tive desejo de abraçá-lo, confortá-lo e parabenizá-lo. Eu não o poderia fazer pelo distanciamento físico e emocional que tínhamos. Eu o vi chorar quando relatava a sua história. Um homem corajoso e fraterno. Solidário e compreensivo. Lutador e com ele o sucesso merecido. Deus o colocou na minha vida mostrando-me o quanto as pessoas podem sofrer, vivenciar o caos e sair com êxito através de uma vida honesta, trabalhando incessantemente e com o objetivo, metas à sua frente sem desviar do foco projetado.

          Com muito respeito entre nós vivemos uma semana naquele navio escrevendo um livro que mais tarde foi lançado nacionalmente. Uma história de fé e de comprometimento espiritual.

          Não percebemos muito os dias ali passados. Quando pisei novamente no chão no Porto de Santos sentia-me outra pessoa. As malas carregadas não eram físicas. Trouxe uma experiência, vivencia marcada pela dor e retratos que a vida nos mostra através das imagens dos sonhos e da coragem.

          Dias voltando ao normal. Um corre-corre no dia a dia. O “Príncipe das Marés” fez um grande investimento comprando um prédio onde montaríamos uma televisão esotérica, espiritualista. Eu estava como responsável em fazê-la funcionar. Com a ajuda espiritual do Galileu dos Sons que sabia muito bem como passar as orientações, fui montando o quebra-cabeça e logo a televisão estava funcionando com o Programa Terceira Visão no ar.

          Galileu disse-me:

          —Não tenha compromisso agradando a ninguém. Faça um trabalho espiritualizado com o foco sempre voltado ao bem social onde as dores devem ser amenizadas, os rostos tristes mais alegres. Seja uma artista da espiritualidade. Mensageira da Fraternidade Branca Universal. Uma mulher corajosa com energia que se levanta para realizar e não assistir a violência. Não seja vítima e sim, guerreira. A televisão é o seu próximo passo. Mantenha-a espiritualizada!

          Com tantos recados chegados do céu, posso aqui registrar sem medo nenhum:

          —Uma voz clama vindo do céu. Os espíritos são formados por uma egrégora que trabalha na Terra para o bem da humanidade. Não tem ninguém sendo privilegiado. Todos somos o que somos. Porém o que se diferencia de um e do outro é a frequência que carregamos dentro e fora do nosso campo magnético. Cada um flui mais do que o outro pela sua própria evolução. Um processo cármico de experiências que se juntam e formadas pela sua própria existência e história de vida caminham através da sabedoria. Não se pode jogar nos outros as suas dores, seus ressentimentos, culpas. Cada pessoa tem e precisa saber que é ela que resolve SER. Buscar e agir. Não se perder com amizades influentes que possam jogá-lo num mar de lama. O mundo é feito de coisas e sentenças de sua própria governabilidade. A ação é o principal motivo que faz com que as pessoas cresçam na sua evolução. Estudar é necessário. Menos julgamentos e mais aprendizado. Mais amor e menos guerra. Menos crítica e mais compreensão. O mundo não é uma lata de lixo. Você poderá ser uma se não se cuidar em suas atitudes. Seus lábios devem pronunciar o conhecimento, compreensão, paciência. Não é só do amor que se vive. O amor é a soma de resultados e falar o não, o basta e os limites são necessários se você quiser se comprometer com a verdade e a evolução do seu SER.

          O amor é a fé. A fé é a espiritualidade. O Ser ou não ser é uma soma dos resultados de quem você se propôs a viver.

          Não vivemos um conto de fadas. Conheço pessoas de todos os níveis sociais, culturais e etnias. Tudo o que já conheci são almas que habitam um corpo. O corpo é como uma casa de tijolos. Dentro desta casa mora alguém ou uma família. Porém cada ser que ali habita tem a sua individualidade qual deve ser respeitada. Assim as almas vivem dentro de um corpo humano. Não adianta chorar, gritar ou espernear. Cada um deve viver a sua vida pela sua coragem, sair dos seus desesperos, ter força para evoluir. Sim. Quando você pede auxílio às pessoas físicas ou espirituais você se une a uma egrégora. Esta egrégora faz e ajuda nos movimentos que chegam a uma outra sintonia, bem comum.

          Hoje a sua sentença de vida através destes meus relatos é: caminhe para frente e não chore o que ficou para trás derrubando-o com o desespero ou dor. Levante-se e carregue a sua bandeira pela sua própria luz, evolução e garra de conquistar os seus objetivos.

          Sonhar é projetar. Viver é o segredo. Materialize o seu pensamento através da sua conquista sabendo moldar os sonhos como se fossem uma escultura. De vida própria aos sonhos e saia do foco das opiniões alheias. Você é a vida, vibração e evolução.

          Próximo capítulo dia 27/02/2019

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          2 Comentários

          • Telma Marconi
            Telma Marconi
            23.02.2019

            Vc me surpreende e vejo o quanto espiritualidade é perfeita. Gratidao por esse capitulo…

            Responder
          • Rosely A Santos
            Rosely A Santos
            24.02.2019

            Estou amando … 👏👏👏

            Responder

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          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          Mostrou que querer é fazer acontecer não conhecia esse seu outro lado e estou encanta és um exemplo de pessoa empreendedora que sempre pensou no próximo, e quanto as broncas, somos de carne e osso então é normal .

          Carmelita Moretzsohn de Carvalho

          A espiritualidade já estava dando seus sinais e você como sensitiva estava capitando as mensagens. Sou solidária com você pois também já tive minhas dúvidas aliás quem não as teria naquela época era uma mudança radical e tem que estar preparado para tal missão pois ser mensageira não é fácil!

          lucia martins

          muito lindo essa mensagem .que sirva de exemplo para cada um de nos .

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